segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

HANUKAH - FESTA DAS LUZES

Existe um milagre à sua espera

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela... a verdadeira luz, que alumia a todo homem, estava chegando ao mundo... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.” (Jo 1:1-14)

A Festa de Hanukah é a Festa da Dedicação, a Festa das Luzes, cuja chamada é: na Tua luz, veremos a luz, tudo ficará debaixo da luz.

Na parábola das dez dracmas, o requisito básico para que aquela mulher encontrasse a dracma perdida foi acender a luz (Lucas 15). Encontraremos algo que perdemos quando acendermos a luz. Essa parábola fala do resgate da nossa identidade. A mulher é a figura da Igreja que, com diligência, procura a dracma perdida.

A Igreja é responsável por varrer, tirar a sujeira e acender a lamparina para, com diligência, encontrar o que estava perdido. E quando ela encontrar, não guardará apenas para si, mas convidará seus vizinhos e repartirá sua alegria.

Essa dracma perdida tem um valor espiritual que é a visão. E Deus nos convoca para que retornemos à visão original. Mas, para tirar toda a sujeira, é necessário luz, porque sem a luz podemos varrer e jogar fora coisas que são boas. Então, o conselho é: acenda a sua lamparina para encontrar a visão. Nunca vamos ter a visão com a lamparina apagada.

Por que Deus quer que acendamos a luz do Senhor? Porque quando a luz é acesa, tudo é denunciado. Deus quer que a luz se acenda para que haja denúncia. A sabedoria, o conhecimento e a revelação só virão quando a luz dos olhos do espírito se abrirem. Quando falamos da festa de Hanukah, debaixo da luz do Senhor, o que Deus está querendo nos mostrar? Que Ele vai denunciar todas as trevas.

A Festa de Hanukah é a Festa da Dedicação. Isso porque o povo de Israel precisava consagrar novamente o templo que havia sido profanado com a presença de deuses pagãos em seu interior. O altar foi contaminado com sacrifícios pagãos e uma grande perseguição se levantou contra o povo de Israel (168 a.C).

Porém, uma pequena parte do povo se levantou contra aquela profanação, arrancou todo o nível de imundície que havia sobre o altar e começou o processo de reconsagração do templo, que durou oito dias. Porém o azeite havia sido profanado. Existia apenas uma porção não contaminada, mas era pequena e serviria para apenas um dia. O milagre é que a menorah ficou acesa por oito dias.

Todos celebraram o milagre da Hanukah que significa o clamor de um povo: Deus, que a tua luz permaneça acesa. O primeiro braço da Menorah obrigatoriamente precisa ficar aceso porque é ele que dá luz para os outros. Ele estava aceso e passou luz para os outros. Jesus é a Luz que dissipa as trevas, Ele é a Luz que alumia toda a humanidade (João 1).

Na Festa de Hanukah o povo de Israel recebeu suprimento de óleo para os oito dias necessários para a purificação. Hanukah significa luz acesa, consagração debaixo da luz, separação para santificação ao Senhor, dedicação a Deus.

A Festa de Hanukah é o momento de dedicação, de consagração de tudo que pertence ao Senhor. É momento de entendermos que não devemos profanar aquilo que pertence a Deus. Devemos colocar a herança do Senhor de volta no Seu altar e arrancar toda herança do inimigo.

Em Hanukah, devemos pedir do Senhor óleo novo, uma nova unção para consagrarmos nossas vidas, nossas casas, nossas famílias ao Senhor. Cremos que, nestes dias, os milagres de Deus alcançarão a sua vida e a luz do Senhor permanecerá acesa para sempre na sua Família.

Hag Sameah! Feliz Festa de Hanukah!

ORIGEM E SIGNIFICADO DOS SIMBOLOS DO NATAL

Cremos que você tem sido edificado com os estudos sobre a origem do Natal. Minha oração é para que seu entendimento continue a receber a luz da Palavra e que sua atitude, diante da revelação bíblica, seja a de se render e se voltar aos princípios que têm sua origem em Jerusalém e não em Roma. Nesta semana, você descobrirá a origem e o significado dos símbolos do Natal.

• Árvores como altares pagãos

A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. Se sabemos que algo é errado, não fazemos. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz:

“A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino.” (Grifos nossos)

A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: “Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos, pois, cantarolando.” Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semírames. Com a árvore de Natal dentro da nossa casa, estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4:

“Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile.”

O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo. Por quê? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então, esteja disposto a continuar em aliança com o Senhor. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.

Os seguintes textos trazem luz sobre esse assunto:

“Fez Judá o que era mau aos olhos do Senhor; e, com os pecados que cometeram, o provocaram a zelo, mais do que fizeram seus pais. Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes.” (I Reis 14:22-23)

“Destruireis por completo todos os lugares, onde as nações que ides desapossar serviram os seus deuses, sobre as montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda árvore frondosa; deitareis abaixo os seus altares e despedaçareis as suas colunas e os seus postes-ídolos queimareis a fogo, e despedaçareis as imagens esculpidas dos seus deuses e apagareis o seu nome daquele lugar.” (Deuteronômio 12:2-3)

“Os filhos de Israel fizeram contra o Senhor seu Deus o que não era reto; edificaram para si altos em todas as suas cidades, desde os atalaias dos vigias até à cidade fortificada. Levantaram para si colunas e postes-ídolos, em todos os altos outeiros, e debaixo de todas as árvores frondosas.” (II Reis 17:9-10)

“De quem chaqueais? Contra quem escancarais a boca, e deitais para fora a língua? Porventura não sois filhos da transgressão, descendência da falsidade, que vos abrasais na concupiscência junto aos terebintos debaixo de toda árvore frondosa, e sacrificiais os filhos nos vales, nas fendas e nos penhascos?” (Isaías 57:4-5)

“Não estabelecerás poste-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti.” (Deuteronômio 16:21)

“Sacrificam sobre o cume dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, dos choupos e dos terebintos, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem e vossas noras adulteram.” (Oséias 4:13)

A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semírames, sendo que Semírames era a mãe de Ninrode. Deste incesto, nasceu Tamuz, e Semírames continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta? Para que Tamuz nasceu? Para dizer que sua família estava florescendo como o deserto floresceu. Queria aparecer como flores dentro da sua casa, como se fosse sinais de vida. Assim como eles parecem que morrem, mas ressurgem, eles ressurgem dentro das nossas casas. O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?

• Velas

A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo, as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração.

• Guirlandas

São memorial de consagração. Parece estúpido, mas é verdade. Em grego, é stephano; em latim, corona. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas, lugar de entrada.

São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios. Também reproduz a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam as guirlandas. Aparecem também como sinal de reverência a Frígio da agricultura, ou seja, Sabázio, um deus a quem os alimentos são consagrados.

Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.

Continua...

Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova. Adquira seu exemplar na Livraria Semente de Vida, na entrada do Templo.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NATAL, FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? PARTE 2

Estamos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Na semana passada, vimos que instituir a data de 25 de Dezembro para comemorar o Natal, o nascimento de Jesus, foi uma ideia de Roma, que decidiu cristianizar uma festa pagã já existente, a festa dos solstícios. Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas.

A Palavra diz que existem as Festas Bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a igreja cristã creia em Páscoa, Pentecoste e colheita do tempo do fim. Se a Igreja celebra Natal, ela não tem Tabernáculo, ela tem o primeiro dia e não o último. Se a Igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo, ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através de Seus Profetas: Estamos no início do sétimo dia. É hora da Igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do Senhor, e se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara o caminho para Ele voltar.

Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. É centralizar a visão no palpável e esquecer o espiritual, não conseguir contemplar o que Deus está mostrando. Em nenhum momento, a Bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus, o Natal e seus adereços. Tudo isso tem uma origem. Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.

Tabernáculos é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando as pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar as pedras do caminho é profético (Isaías 41:42-43) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a Igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a Igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua Igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculos é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o Pai, mas a época Jesus revelará à Sua Igreja. A Igreja já está dizendo: Baruch Habah B’shem Adonai! Bendito O que vem em nome do Senhor!

Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não! A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança, fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.

A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:

“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.” (Grifos nossos)

Esta festa tem uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos” na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para que demônios entrassem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito. Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.

O paganismo insinua que “Maria” foi fecundada pelo “espírito” no dia 24 para 25 de Março, e de 24 para 25 de Dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em Dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admite que muitos “Jesus” já nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram.

As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em Dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.

Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.

Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.

O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34:

“Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.” (Grifos nossos)

Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, prepare-se para estudar, a partir da próxima semana, sobre os símbolos desta festa pagã.

Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova. Adquira seu exemplar no SV Brasil. www.svbrasil.com.br

TRABALHO EM EQUIPE

TRABALHO EM EQUIPE

“Aproximar-se é um começo. Manter-se próximo é um progresso. Trabalhar em equipe é um sucesso.” Henry Ford
O espírito de equipe manifesta a diferença entre a ambição e a busca de um destino traçado por Deus: ambição é uma coisa particular que você deseja realizar apenas para o seu próprio benefício, enquanto destino é uma visão expandida que envolve o benefício de outros.
O líder sempre apraz o trabalho em equipe.
Os seres humanos foram criados para se beneficiarem das contribuições mútuas de uns dos outros, enquanto vivem e trabalham juntos.
O próprio Deus, embora seja um Espírito unificado, expressa as suas obras criativas por intermédio do divino trabalho de equipe entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Um líder compreende que toda pessoa foi criada para preencher uma necessidade. Todos possuem uma habilidade que nenhuma outra pessoa possui e que é indispensável ao mundo.
Para torna-se o líder para o qual você foi criado para ser, é necessário abraçar e encorajar os dons, as habilidades, as diferenças e os valores singulares que cada membro de equipe traz no mundo.
O trabalho em equipe é definido como a capacidade de um grupo de pessoas aplicar-se a um trabalho rumo a uma visão comum, pois direciona conquistas individuais em direção a objetivos empresariais e institucionais.
O próprio Jesus não desempenhou o seu ministério sozinho. Ele reuniu um grupo de doze discípulos para assisti-lo e aprender por meio de seu exemplo. Quando Ele enviou seus discípulos para ministrar, Ele os enviou dois a dois ( Marcos 6:7; Lucas 10:1).
O trabalho em equipe preza a diversidade dos dons que os membros de equipe trazem à parceria ou ao grupo. Romanos 12:4-6.
Como você pode melhor refletir a atitude de trabalho em equipe? Glenn Parker, em seu livro (O trabalho em Equipe), oferece alguns princípios úteis referentes a chaves para programas de trabalho em equipe. Ponha-os em prática para melhorar o desenvolvimento de sua liderança:
• Comece por alvos de equipe.
• Selecione as pessoas certas.
• Defina os papéis de todos.
• Abra o seu banco de talentos.
• Aprecie as diferenças de estilo.
• Estabeleça normas.
• Crie um planejamento de trabalho.
• Crie um ambiente descontraído.
• Conclua o trabalho.
• Faça reuniões eficazes.
• Estabeleça contatos externos.
• Solucione conflitos de forma eficaz.
• Desenvolva um clima de confiança.
• Comunique e comunique!
• Torne todos da equipe compromissados.
• Avalie o desempenho da equipe.
• Celebre as conquistas da equipe.
Os líderes sabem que ninguém pode ser o melhor em tudo. Mas, quando todos nós reunimos nossos talentos, podemos ser melhores em praticamente tudo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?

Durante o mês de Novembro, estaremos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.

Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.

Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.

A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.

Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodicéia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18)

Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)

Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).

25 de Dezembro: data oficializada por Roma

O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.

Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.

A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.

Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O cristianismo romano nada tem a ver com o Jesus de Jerusalém.


Jesus de Roma

• Jesus preso numa cruz, impotente, sem nada poder fazer.

• Jesus derrotado e morto que caminha pelas ruas carregado por outros.

• Jesus numa manjedoura, menino, imaturo, sem voz ativa.

Jesus de Jerusalém


• Jesus que subiu e ascendeu aos céus com autoridade.

• Jesus vivo que nos carrega ao invés de o carregarmos.

• Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.


A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.

O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.
Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.

Apóstolo Renê Terra Nova
Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova.
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CONTINUAMOS NA PRÓXIMA SEMANA

sábado, 6 de novembro de 2010

NÍVEIS DE ALIANÇA

I SM. 18:1-4
Estamos em aliança com o Senhor e com os nossos irmãos. Estamos unidos num só Corpo ? A Igreja de Cristo ?
Aliança é muito mais que um anel no dedo, é ratificação no mundo espiritual.
Depois que Davi derrubou e matou Golias o Filisteu.
Ele foi ter com Saul, foi levar a cabeça do Filisteu.
Saul tinha um filho que se chamava Jônatas.
E Davi e Jônatas se tornaram grandes amigos.
Na aliança entre Davi e Jônatas encontramos alguns princípios que também se aplicam a nós.
Então eles fizeram um aliança em 5 níveis:

1) Jônatas tirou o manto (capa) que esta vestindo e deu a Davi. Aliança do mato(capa)

- O verdadeiro amigo é aquele que tira sua capa para proteger o outro.
Pv:18:1
Com este ato ele estava dizendo que amigo é aquele que guarda ou cobre o outro. O amigo nunca se compraz com as falhas e debilidades do outro e jamais as expõe ao público. Pelo contrário, ele tira a própria capa e a dá ao amigo para cobrir-se e proteger-se com ela.
Peça de roupa que reis, autoridades civis e religiosas e pessoas ricas vestiam por cima das outras roupas.
Eliseu e Elias – II Rs. 2:13
Manto de Justiça – Is. 61:10
Capa de Jesus – Jo 19:5
Jônatas era filho do rei, e quando ele tirou o manto ele estava dizendo não importa o que eu sou, quero ser transparente com você.
Ele poderia ser orgulhoso, por ser filho do rei, mais ele era aberto a relacionamentos.
Como equipe não importa algumas diferenças sejam elas sociais, de temperamentos, precisamos ser transparentes umas com outras.
Ser pessoas abertas a relacionamentos.
Ser justas umas com outras. Is 61:10 (manto de justiça)
Elias e Eliseu – II Rs 2:13 reconhecer a autoridade que tem na vida da irmã
Jesus foi reconhecido pelo manto (Jo 19:5), pela coroa, etc. Porque em Jesus tinha autoridade. Respeitar a autoridade do irmão.
Manto fala de transparência, amar independente de condições financeiras (social), temperamentos, respeitar a autoridade que existe no outro.
Gênesis 9.23 - Então, tomaram Sem e Jafé uma capa, puseram-na sobre ambos os seus ombros e, indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai; e os seus rostos eram virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai
- Zelar pela imagem do pai, do líder. Aliança com líder.

2) Aliança da Túnica
Devemos caminhar no mesmo nível de unção.
Precisa haver um mesmo nível de unção.
Umas tem buscado mais e outras menos. Dessa maneira temos deshonrado a aliança da Túnica. Temos deshonrado a equipe.
Respeitando a unção de cada uma.
Quando Jônatas tirou a Túnica, ele estava dizendo mesmo eu sendo filho do rei, eu respeito a unção que esta sobre a sua vida (Davi matado o Golias, o gigante). Ou seja quero aprender com você.
Não temos humildade de reconhecer a unção que esta sobre a vida de um membro da equipe e entramos em ambiente de competição, um querendo ser maior que outro. Querendo chamar atenção para si!
Temos que alegrar com as conquistas, dos outros. Aprender uns com o outro.

3) Aliança Espada
Jônatas despojou-se também da espada. Isso tem um significado duplo. De um lado significa que estou me desarmando para o meu irmão. Caminharemos juntos desarmados de qualquer atitude de desconfiança.
Precisamos correr o risco. Esperamos o melhor dos irmãos. Nunca suspeitamos ou fugimos da comunhão. Este é o motivo por que relutamos entrar numa aliança: é preciso entregar nossas armas e deixar a nossa defesa sob a responsabilidade de uma pessoa desconhecida.
Por outro lado, entregar a espada implica abandonar um relacionamento superficial. Entregar a espada é interferir na vida do nosso irmão. É usar a espada para não ferir, nem para atacar ou agredir, mas para extirpar um tumor que está ameaçando a vida do amigo. Precisamos de pessoas que não tenham nenhum receio de interferir em nossa vida. Pergunte-se a si mesmo se existe alguém com a liberdade de tratar abertamente com você. Caso não exista ninguém, provavelmente o seu crescimento está comprometido. Quando estamos em aliança a espada da verdade tem liberdade para atuar entre nós. O autor de Provérbios nos desarma de qualquer temor quando afirma: ?Leais são as feridas feitas pelo que ama? (Pv 27.6).
Sempre existirá alguém que não aceita nenhuma interferindo em sua vida pessoal. A justificativa é: ?Ninguém tem nada a ver com a minha vida?! Isto, porém, é um grande engano. A partir do momento que entramos em uma equipe também entramos alianças. Eu estou ligado ao irmão, e ele, por sua vez, está ligado a mim. Por isso, a nossa aliança não pode restringir-se apenas ao futebol ou ao churrasco. Momentos de lazer juntos são situações estratégicas para gerar comunhão. Mas o que a desenvolve e fortalece é a interatividade, em amor, entre os irmãos.
Com a espada nos matamos o inimigo e protegemos quem amamos.
Fala de proteção.
Cada membro da equipe deve estar disposto a proteger cada componente de equipe.
Não aceitar que falem mal uma das outras.
Quando agimos assim estamos destruindo o inimigo.
Cuidado com as palavras!
Aliança de proteção.
Quando Jônatas deu a espada para Davi, ele esta dizendo temos uma aliança de proteção. É um protegendo o outro.
Vamos defender usando a Palavra de Deus!
Não vamos agir pela carne (por vontades próprias, por justiças próprias) mais pela a Palavra.
Temos que ajudar a irmão, trazendo uma Palavra de Deus para a vida, dela de forma que vai trazer refrigério.

4) Arco
Nos dias de Davi e Jônatas, o arco não era, exclusivamente, uma arma de guerra. Sua prioridade maior era a caça. Ao entregar o arco a Davi, Jônatas estava dizendo: Eu não vou deixar você na mão. Eu não sou rico, mas o que eu possuo usarei para abençoar você também?
Que coisa linda quando uma equipe se mobiliza para ajudar um membro que perdeu o emprego ou que, por outro motivo qualquer, precisa de ajuda financeira! Um grande sinal de nossa aliança é a disposição para levar a mão ao bolso, tirar nosso arco e entregá-lo ao irmão.
Precisamos ser Igreja e não apenas reuniões, encontros ou comunhão. Precisamos ser Igreja nos compromissos e nos relacionamentos. Se toda a vida da Igreja se resumir apenas a uma reunião de fim de semana, então eu não entendo ainda o que é a aliança do Corpo. Se o meu compromisso com a Igreja é apenas para desempenhar um cargo, o que será de tantos que não têm cargo algum? O meu compromisso é com o Corpo e não com a estrutura ou com o trabalho. Mesmo não fazendo coisa alguma eu estou comprometido porque tenho uma aliança com a Igreja e com o grupo familiar.
Também era uma arma para destruir o inimigo. Ele estava dizendo diante das batalhas, das adversidades vamos estar juntos para destruir o inimigo.
Vamos acertar o alvo! Decidir romper não ficar parados esperando o inimigo destruir as nossas vidas, casas, discípulos. Vamos a luta!
Jônatas estava dizendo estamos juntos é um ajudando o outro.

5) Cinturão ou cinto
Segurança
Segurar o irmão para que ele não caia.
Tem pessoas que ou invés de segurar o irmão para que ele fique de pé. Tem o prazer de derrubar o irmão mais.
Somos pessoas que temos passado segurança para o nosso irmão?
Ou estamos como a galinha de angola “To fraco, to fraco”!
O cinto era usado para dar firmeza e sustentação. Isso significa que o amigo é aquele que dá suporte. Nós somos a Escora? Do nosso irmão. Se ele está com a perna quebrada nós somos a muleta? Que o ampara. Muitas vezes, é desagradável; outras vezes, é como um fardo pesado, mas o amor de Deus em nós nos dá graça para avançar. Fomos chamados para ser companheiros de jugo, diz Paulo (Gl 6.2; Fp3.4).
O que dá à nossa vida um caráter celestial é justamente essa aliança de amizade e amor que temos estabelecido uns com os outros. É hora de nos despojarmos da capa, da túnica, da espada, do arco e do cinto. São as condições estabelecidas por Deus para mantermos relacionamentos vivos, numa aliança real de amor.

Mas a aliança de Davi e Jônatas não para ai!

Jônatas faz uma aliança com Davi. Se ele morrer, Davi deferia ser leal, fiel a sua família. Cuidar da família. I Sm 20:12-14.
E Jônatas mais a frente é morto em uma batalha.
Será que Davi foi fiel a aliança que fez com Jônatas?

II SM 9:1-7; 11

Qual nível esta a nossa aliança umas com as outras? Como equipe?
A nível: manto, túnica, espada, arco, cinturão.
Obs: Levar alguns objetos simbolizando cada uma das alianças.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O VERADEIRO DISCURSO BÍBLICO DA PROSPERIDADE I

Isaias 53:10 – 11
Deus fala ao Messias e aos nascidos de novo
Fomos culpados da morte de Cristo e somos absolvidos
Deus tem prazer em nos moer para darmos mais valor ao que temos
Algumas coisas vão fugir do nosso entendimento
Prosperidade tem começo, criação Divina
Deus criou a prosperidade para nos abençoar
Prosperidade é uma benção Divina para alguém usufruir
Deus verá o fruto do seu penoso trabalho
Tem pessoas que querem prosperar ignorando princípios
Arque – grega Genesis, saber introduzir
O caminho tem que ser construído sem improvisar
Pegar atalhos não traz prosperidade, interrompe a rota da benção
Quebrar princípios da semente, daquilo que é a voz para a prosperidade
Para o futuro
Caminhar por caminhos corretos
Arque= Genesis=honra
Muitos querem ser melquisedeque para receber e não Abraão para dar
Gn 14 - Abraão entrea o dízimo e melquisedque recebe (Hb 7).
A igreja quer muito de Deus, mas dá pouco
Ninguém vence a Deus no dar.
Somos prosperos, mas esse aminho tem que ser construído.
Esse ano será o ano mais próspero da sua vida.
Prosperar não é opção, é obrigação.
Quem não prospera, denuncia o discurso do seu líder

terça-feira, 14 de setembro de 2010

CONSOLIDAÇÃO, UM TEMPO DE PREPARAÇÃO

Você não nasce qualificado; você se torna qualificado.
Esta é uma verdade. Podemos ver isso na vida de alguns homens da Bíblia que foram importantes assim como você é para Deus.

Veja a vida de Moisés. Passou os primeiros 40 anos aprendendo a sabedoria dos egípcios. (Atos 7:22,23).
Passou 40 anos aprendendo sobre liderança e ministério. (Êxodo 3:1)
Durante os primeiros 40 anos, foi um general para o exército egípcio.
Foi pastor de centenas de ovelhas.

Jesus, passou 30 anos preparando-se para seu ministério, que durou 3 anos e meio. (Lucas 3:23)
Hoje em dia, alguns querem se preparar 3 anos e meio para um ministério de 30 anos. A consolidação exige tempo de preparação.

O apóstolo Paulo era fariseu e filho de fariseu e gastou tempo se preparando para um ministério de poder, e se tornou um homem inteligente da sua geração ( Atos 23:6).
Filipenses 3:4-6
Gálatas 1:17,18 – Paulo teve outra escola de três anos.

No filme Karatê Kid, contém lições poderosas. Um jovem que seguiu as orientações do seu treinador (discipulador), mesmo não entendendo como os gestos circulares e outros gestos que usava para limpar carros, o ajudaria a lutar. Mas ele continuou em obediência e se tornou um grande lutador. Tem horas que parece que o que estamos fazendo não nos levará a nada. Mas continue, porque a sua preparação, ou, o seu discipulado lhe trará grandes benefícios. Deus sabe o que está fazendo (Jó 23:10).

Seremos corrigidos em alguns momentos ( Hebreus 12:6,11), Mas continue obedecendo aos seus pastores, aos seus líderes, a Deus ( Hebreus 13:17). Para que eles façam a obra, não com tristeza, mas com grande alegria e prazer. Isso será proveitoso para nós.
Na consolidação, estamos sendo aperfeiçoados para cumprir o propósito que Deus tem para nós. (Salmos 138:8).
O seu sucesso é inevitável!
Para cumprir o que Deus quer aqui na terra, temos que ser preparados, consolidados em espírito e em verdade.
Seja um consolidador, um preparador de vidas para cumprir o propósito aqui na terra. Se deixe ser consolidado, pois só consolida quem é consolidado.

Shalom!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

LÍDERES PROFETAS

Texto: Jeremias 29:10-14

“ Porque assim diz o Senhor: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, eu vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar”. Jeremias 29:10

No livro de Jeremias capítulo 29, Deus manda uma carta através do profeta ao rei da Babilônia declarando que tiraria o seu povo exilado do cativeiro mas que eles ficariam ali 70 anos.
O profeta Hananias, que era falso profeta, falava mentiras ao povo (Jeremias 28:10-17), e profetizava dizendo que era da parte de Deus. Mas, Jeremias, sendo um profeta autêntico, trouxe o recado de Deus para aquele falso profeta. Jeremias recebe de Deus uma carta para o seu povo cativo.
Nesta carta, Deus faz promessas ao seu povo, quero destacar o que Deus diz em sua carta ao seu povo a partir do versículo 10 até o versículo 14:
Deus confirma o tempo que o povo ficaria cativo, por causa da rebeldia, mas declara que aquele tempo de escravidão passaria e no tempo devido, tempo de Deus, Ele visitaria seu povo, com sua presença que é o mais importante no meio do povo, e que cumpriria a palavra Dele. Levando o seu povo de volta a Israel.
Muitos estão em cativeiros por causa da rebeldia contra Deus, da desobediência, por desprezar a palavra Dele e negligenciar o ensino. Mas, o tempo do cativeiro passará, quando estamos presos, não sentimos a presença de Deus, o povo estava longe de casa, seu tempo de cativeiro precisa acabar hoje para que Deus possa cumprir sua boa palavra em sua vida, para que volte a sentir a presença de Deus, a sua visitação, ir para um lugar de paz.
Deus vai cumprir com você aquilo que ELE tem prometido. O sinal e prova da fidelidade de Deus é a sua presença (eu vos visitarei).
Em Jeremias 1:12 diz: “porque eu velo sobre a minha palavra para a cumprir” e em II Timóteo 2:13 está escrito “se somos infiéis, ele permanece fiel; porque não pode negar-se a si mesmo”.

E Deus cumpre, quando o povo recebe a notícia que sairiam do cativeiro, no tempo do rei Ciro, escrevem salmos 126:
“ Quando o Senhor restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua, de júbilo, então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por ele. Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres. Salmos 126:1-3
É para isso que somos líderes, somos 12, para tirar um povo, uma geração da prisão e vê-los com júbilo nos lábios, a ponto de as nações reconhecerem a grandeza de Deus. Nós fomos tirados da Babilônia, do cativeiro, hoje ela representa o mundo, os vícios, o pecado, e nós fomos tirados de lá, porque Deus tem planos para nós. Ele é quem sabe quais são os planos, e são de paz e não de mal, para nos dar um futuro de esperança e paz. Temos que ser líderes de futuro, ver o futuro, decretar o futuro, mesmo sendo profetas em meio a uma geração presa. Veremos esta geração declarando salmos126, em nome de Jesus! Mas para isso precisamos de você, que você não desista, que você seja focado, que receba o chamado com responsabilidade e unção, você tem autoridade de Cristo, temos que nos unir para ver as promessas de Deus se cumprir.
Jeremias era um profeta autêntico, verdadeiro, que ouvia a Deus, buscava a Deus, temente a Deus. Quando ele ouviu Hananias profetizar mentiras, o confrontou. Temos que confrontar os falsos profetas. Tem muita gente por ai dizendo que foi Deus quem mandou falar, mas Deus não volta sua palavra, Deus não mente. É muito simples saber se é verdadeiro ou não, veja a vida do profeta, se ele obedece princípios, se carnal, toda profecia deve estar em linha com a palavra. Deus está levantando líderes profetas como Jeremias para denunciar os falsos e trazer ao povo a verdadeira profecia, porque se é de Deus, se cumpre.
Temos que ser líderes de princípios, de obediência. Deus não trabalha na desobediência, no mau caratismo, no púlpito muitos são o que na verdade não são, e isso é estratégia do diabo. O discipulado é transparente, tem relacionamento, obediência, submissão, nos livra do proselitismo, nos faz conhecer nossos profetas. Por isso, Jesus levava seus discípulos para casa, andava com eles. Muitos não querem discipulado porque têm medo de serem descobertos, o caráter é mais importante do que os milagres. Do que adianta ter milagres e não ter caráter irrepreensível? Arrependimento é mudança radical de vida e de mente. Deus fará milagres em nós e através de nós, mas somos líderes de caráter irrepreensível. Líderes profetas! Você é um profeta em sua célula, sua casa, seu trabalho! Antes de júbilo nos lábios, de sair do cativeiro, há restauração de caráter e Deus tira o profeta falso e coloca o verdadeiro. Hananias morreu naquele mesmo ano porque brincou com Deus.

Somos líderes profetas, restaura nos Senhor

Pr. Helbert S. Malaquias