segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NATAL, FESTA PAGÃ OU CRISTÃ? PARTE 2

Estamos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Na semana passada, vimos que instituir a data de 25 de Dezembro para comemorar o Natal, o nascimento de Jesus, foi uma ideia de Roma, que decidiu cristianizar uma festa pagã já existente, a festa dos solstícios. Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas.

A Palavra diz que existem as Festas Bíblicas e elas são sete. Não são para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a igreja cristã creia em Páscoa, Pentecoste e colheita do tempo do fim. Se a Igreja celebra Natal, ela não tem Tabernáculo, ela tem o primeiro dia e não o último. Se a Igreja está presa no primeiro dia, ela não tem o sétimo. Se ela está no sétimo, ela traz Jesus, mas se está no primeiro, precisa passar de novo por todo o caminho dos dias seguintes até chegar ao sétimo. Deus já tem gritado através de Seus Profetas: Estamos no início do sétimo dia. É hora da Igreja celebrar Tabernáculo, porque significa a preparação do caminho do Senhor, e se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara o caminho para Ele voltar.

Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. É centralizar a visão no palpável e esquecer o espiritual, não conseguir contemplar o que Deus está mostrando. Em nenhum momento, a Bíblia manda celebrar o nascimento de Jesus, o Natal e seus adereços. Tudo isso tem uma origem. Roma inseriu veneno no Cristianismo, mas nós temos a missão de fazer resistência.

Tabernáculos é uma preparação por fé, onde caminhamos trabalhando, tirando as pedras, deixando o caminho livre e seguro para que todos possam ver o Rei entrar. Tirar as pedras do caminho é profético (Isaías 41:42-43) para poder estabelecer e anunciar que o Senhor está por vir. Se a Igreja estacionar no nascimento, não terá o retorno, mas nós bradamos que a Igreja já anuncia o retorno do seu Senhor. Jesus disse que a Sua Igreja caminharia por épocas e não por dias, e a época de Tabernáculos é a época de Jesus voltar. O dia e a hora ninguém sabe senão o Pai, mas a época Jesus revelará à Sua Igreja. A Igreja já está dizendo: Baruch Habah B’shem Adonai! Bendito O que vem em nome do Senhor!

Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não! A inspiração é de uma fonte satânica. O paganismo entrou na Igreja como sinal de aliança, fragilizando a verdadeira aliança com Jesus. O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro. Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores. O Natal foi substituído por demônios assumidamente. Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual. O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.

A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal:

“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.” (Grifos nossos)

Esta festa tem uma origem de celebração a falsos deuses “nascidos” na Babilônia, Grécia, Síria, nos países circunvizinhos do Oriente Médio, passando para a Europa, entrando em Roma e na Alemanha. A França comprou a visão, passou para a China e distribuíram para todas as nações da terra como fonte de comércio. Os tronos que foram levantados não para Deus, abriram legalidade para que demônios entrassem. Você não quer demônios em sua casa, não é verdade? O tamanho do altar não importa, a legalidade é aberta do mesmo jeito. Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.

O paganismo insinua que “Maria” foi fecundada pelo “espírito” no dia 24 para 25 de Março, e de 24 para 25 de Dezembro nasceu o que eles chamam de Jesus. Mas essa história tem sua origem na mitologia onde Íris e Osíris tiveram a mesma experiência espiritual. O retrato espiritual é o de um menino que é filho dos deuses, que nasceu em Dezembro, mas este não é o Filho de Deus, não é o Jesus que nós conhecemos. Eles têm Jesus como o deus sol. Isto é simplesmente absurdo e pagão! Adoração dividida Deus não recebe. A Nova Era já admite que muitos “Jesus” já nasceram e que muitos Cristos já se manifestaram.

As antigas civilizações egípcias influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. A festa acontecia em Dezembro, um mês de inverno. Era a festa pagã mais celebrada. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adota essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus; declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. O Imperador Aureliano estabeleceu em 275 que todos os fiéis e não fiéis obrigatoriamente comemorassem o Natal na data que foi estabelecida pelas autoridades romanas. Isto se dava com a comemoração da natividade da festa pagã, ou seja, do sol invicto. Todos deveriam participar dessa manifestação festiva, por isso foi oficializada aproximadamente no ano 336 por Constantino.

Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.

Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.

O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34:

“Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.” (Grifos nossos)

Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, prepare-se para estudar, a partir da próxima semana, sobre os símbolos desta festa pagã.

Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova. Adquira seu exemplar no SV Brasil. www.svbrasil.com.br

TRABALHO EM EQUIPE

TRABALHO EM EQUIPE

“Aproximar-se é um começo. Manter-se próximo é um progresso. Trabalhar em equipe é um sucesso.” Henry Ford
O espírito de equipe manifesta a diferença entre a ambição e a busca de um destino traçado por Deus: ambição é uma coisa particular que você deseja realizar apenas para o seu próprio benefício, enquanto destino é uma visão expandida que envolve o benefício de outros.
O líder sempre apraz o trabalho em equipe.
Os seres humanos foram criados para se beneficiarem das contribuições mútuas de uns dos outros, enquanto vivem e trabalham juntos.
O próprio Deus, embora seja um Espírito unificado, expressa as suas obras criativas por intermédio do divino trabalho de equipe entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Um líder compreende que toda pessoa foi criada para preencher uma necessidade. Todos possuem uma habilidade que nenhuma outra pessoa possui e que é indispensável ao mundo.
Para torna-se o líder para o qual você foi criado para ser, é necessário abraçar e encorajar os dons, as habilidades, as diferenças e os valores singulares que cada membro de equipe traz no mundo.
O trabalho em equipe é definido como a capacidade de um grupo de pessoas aplicar-se a um trabalho rumo a uma visão comum, pois direciona conquistas individuais em direção a objetivos empresariais e institucionais.
O próprio Jesus não desempenhou o seu ministério sozinho. Ele reuniu um grupo de doze discípulos para assisti-lo e aprender por meio de seu exemplo. Quando Ele enviou seus discípulos para ministrar, Ele os enviou dois a dois ( Marcos 6:7; Lucas 10:1).
O trabalho em equipe preza a diversidade dos dons que os membros de equipe trazem à parceria ou ao grupo. Romanos 12:4-6.
Como você pode melhor refletir a atitude de trabalho em equipe? Glenn Parker, em seu livro (O trabalho em Equipe), oferece alguns princípios úteis referentes a chaves para programas de trabalho em equipe. Ponha-os em prática para melhorar o desenvolvimento de sua liderança:
• Comece por alvos de equipe.
• Selecione as pessoas certas.
• Defina os papéis de todos.
• Abra o seu banco de talentos.
• Aprecie as diferenças de estilo.
• Estabeleça normas.
• Crie um planejamento de trabalho.
• Crie um ambiente descontraído.
• Conclua o trabalho.
• Faça reuniões eficazes.
• Estabeleça contatos externos.
• Solucione conflitos de forma eficaz.
• Desenvolva um clima de confiança.
• Comunique e comunique!
• Torne todos da equipe compromissados.
• Avalie o desempenho da equipe.
• Celebre as conquistas da equipe.
Os líderes sabem que ninguém pode ser o melhor em tudo. Mas, quando todos nós reunimos nossos talentos, podemos ser melhores em praticamente tudo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

NATAL: FESTA PAGÃ OU CRISTÃ?

Durante o mês de Novembro, estaremos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.

Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico.

Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão.

A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.

Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodicéia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18)

Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)

Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).

25 de Dezembro: data oficializada por Roma

O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia.

Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos.

A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.

Existe uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo romano. O cristianismo romano nada tem a ver com o Jesus de Jerusalém.


Jesus de Roma

• Jesus preso numa cruz, impotente, sem nada poder fazer.

• Jesus derrotado e morto que caminha pelas ruas carregado por outros.

• Jesus numa manjedoura, menino, imaturo, sem voz ativa.

Jesus de Jerusalém


• Jesus que subiu e ascendeu aos céus com autoridade.

• Jesus vivo que nos carrega ao invés de o carregarmos.

• Jesus que nasceu numa manjedoura, foi menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei dos reis e Senhor dos senhores.


A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.

O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda.
Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.

Apóstolo Renê Terra Nova
Extraído do livro: Babilônia e Roma, a diferença é o nome, do Apóstolo Renê Terra Nova.
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CONTINUAMOS NA PRÓXIMA SEMANA

sábado, 6 de novembro de 2010

NÍVEIS DE ALIANÇA

I SM. 18:1-4
Estamos em aliança com o Senhor e com os nossos irmãos. Estamos unidos num só Corpo ? A Igreja de Cristo ?
Aliança é muito mais que um anel no dedo, é ratificação no mundo espiritual.
Depois que Davi derrubou e matou Golias o Filisteu.
Ele foi ter com Saul, foi levar a cabeça do Filisteu.
Saul tinha um filho que se chamava Jônatas.
E Davi e Jônatas se tornaram grandes amigos.
Na aliança entre Davi e Jônatas encontramos alguns princípios que também se aplicam a nós.
Então eles fizeram um aliança em 5 níveis:

1) Jônatas tirou o manto (capa) que esta vestindo e deu a Davi. Aliança do mato(capa)

- O verdadeiro amigo é aquele que tira sua capa para proteger o outro.
Pv:18:1
Com este ato ele estava dizendo que amigo é aquele que guarda ou cobre o outro. O amigo nunca se compraz com as falhas e debilidades do outro e jamais as expõe ao público. Pelo contrário, ele tira a própria capa e a dá ao amigo para cobrir-se e proteger-se com ela.
Peça de roupa que reis, autoridades civis e religiosas e pessoas ricas vestiam por cima das outras roupas.
Eliseu e Elias – II Rs. 2:13
Manto de Justiça – Is. 61:10
Capa de Jesus – Jo 19:5
Jônatas era filho do rei, e quando ele tirou o manto ele estava dizendo não importa o que eu sou, quero ser transparente com você.
Ele poderia ser orgulhoso, por ser filho do rei, mais ele era aberto a relacionamentos.
Como equipe não importa algumas diferenças sejam elas sociais, de temperamentos, precisamos ser transparentes umas com outras.
Ser pessoas abertas a relacionamentos.
Ser justas umas com outras. Is 61:10 (manto de justiça)
Elias e Eliseu – II Rs 2:13 reconhecer a autoridade que tem na vida da irmã
Jesus foi reconhecido pelo manto (Jo 19:5), pela coroa, etc. Porque em Jesus tinha autoridade. Respeitar a autoridade do irmão.
Manto fala de transparência, amar independente de condições financeiras (social), temperamentos, respeitar a autoridade que existe no outro.
Gênesis 9.23 - Então, tomaram Sem e Jafé uma capa, puseram-na sobre ambos os seus ombros e, indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai; e os seus rostos eram virados, de maneira que não viram a nudez do seu pai
- Zelar pela imagem do pai, do líder. Aliança com líder.

2) Aliança da Túnica
Devemos caminhar no mesmo nível de unção.
Precisa haver um mesmo nível de unção.
Umas tem buscado mais e outras menos. Dessa maneira temos deshonrado a aliança da Túnica. Temos deshonrado a equipe.
Respeitando a unção de cada uma.
Quando Jônatas tirou a Túnica, ele estava dizendo mesmo eu sendo filho do rei, eu respeito a unção que esta sobre a sua vida (Davi matado o Golias, o gigante). Ou seja quero aprender com você.
Não temos humildade de reconhecer a unção que esta sobre a vida de um membro da equipe e entramos em ambiente de competição, um querendo ser maior que outro. Querendo chamar atenção para si!
Temos que alegrar com as conquistas, dos outros. Aprender uns com o outro.

3) Aliança Espada
Jônatas despojou-se também da espada. Isso tem um significado duplo. De um lado significa que estou me desarmando para o meu irmão. Caminharemos juntos desarmados de qualquer atitude de desconfiança.
Precisamos correr o risco. Esperamos o melhor dos irmãos. Nunca suspeitamos ou fugimos da comunhão. Este é o motivo por que relutamos entrar numa aliança: é preciso entregar nossas armas e deixar a nossa defesa sob a responsabilidade de uma pessoa desconhecida.
Por outro lado, entregar a espada implica abandonar um relacionamento superficial. Entregar a espada é interferir na vida do nosso irmão. É usar a espada para não ferir, nem para atacar ou agredir, mas para extirpar um tumor que está ameaçando a vida do amigo. Precisamos de pessoas que não tenham nenhum receio de interferir em nossa vida. Pergunte-se a si mesmo se existe alguém com a liberdade de tratar abertamente com você. Caso não exista ninguém, provavelmente o seu crescimento está comprometido. Quando estamos em aliança a espada da verdade tem liberdade para atuar entre nós. O autor de Provérbios nos desarma de qualquer temor quando afirma: ?Leais são as feridas feitas pelo que ama? (Pv 27.6).
Sempre existirá alguém que não aceita nenhuma interferindo em sua vida pessoal. A justificativa é: ?Ninguém tem nada a ver com a minha vida?! Isto, porém, é um grande engano. A partir do momento que entramos em uma equipe também entramos alianças. Eu estou ligado ao irmão, e ele, por sua vez, está ligado a mim. Por isso, a nossa aliança não pode restringir-se apenas ao futebol ou ao churrasco. Momentos de lazer juntos são situações estratégicas para gerar comunhão. Mas o que a desenvolve e fortalece é a interatividade, em amor, entre os irmãos.
Com a espada nos matamos o inimigo e protegemos quem amamos.
Fala de proteção.
Cada membro da equipe deve estar disposto a proteger cada componente de equipe.
Não aceitar que falem mal uma das outras.
Quando agimos assim estamos destruindo o inimigo.
Cuidado com as palavras!
Aliança de proteção.
Quando Jônatas deu a espada para Davi, ele esta dizendo temos uma aliança de proteção. É um protegendo o outro.
Vamos defender usando a Palavra de Deus!
Não vamos agir pela carne (por vontades próprias, por justiças próprias) mais pela a Palavra.
Temos que ajudar a irmão, trazendo uma Palavra de Deus para a vida, dela de forma que vai trazer refrigério.

4) Arco
Nos dias de Davi e Jônatas, o arco não era, exclusivamente, uma arma de guerra. Sua prioridade maior era a caça. Ao entregar o arco a Davi, Jônatas estava dizendo: Eu não vou deixar você na mão. Eu não sou rico, mas o que eu possuo usarei para abençoar você também?
Que coisa linda quando uma equipe se mobiliza para ajudar um membro que perdeu o emprego ou que, por outro motivo qualquer, precisa de ajuda financeira! Um grande sinal de nossa aliança é a disposição para levar a mão ao bolso, tirar nosso arco e entregá-lo ao irmão.
Precisamos ser Igreja e não apenas reuniões, encontros ou comunhão. Precisamos ser Igreja nos compromissos e nos relacionamentos. Se toda a vida da Igreja se resumir apenas a uma reunião de fim de semana, então eu não entendo ainda o que é a aliança do Corpo. Se o meu compromisso com a Igreja é apenas para desempenhar um cargo, o que será de tantos que não têm cargo algum? O meu compromisso é com o Corpo e não com a estrutura ou com o trabalho. Mesmo não fazendo coisa alguma eu estou comprometido porque tenho uma aliança com a Igreja e com o grupo familiar.
Também era uma arma para destruir o inimigo. Ele estava dizendo diante das batalhas, das adversidades vamos estar juntos para destruir o inimigo.
Vamos acertar o alvo! Decidir romper não ficar parados esperando o inimigo destruir as nossas vidas, casas, discípulos. Vamos a luta!
Jônatas estava dizendo estamos juntos é um ajudando o outro.

5) Cinturão ou cinto
Segurança
Segurar o irmão para que ele não caia.
Tem pessoas que ou invés de segurar o irmão para que ele fique de pé. Tem o prazer de derrubar o irmão mais.
Somos pessoas que temos passado segurança para o nosso irmão?
Ou estamos como a galinha de angola “To fraco, to fraco”!
O cinto era usado para dar firmeza e sustentação. Isso significa que o amigo é aquele que dá suporte. Nós somos a Escora? Do nosso irmão. Se ele está com a perna quebrada nós somos a muleta? Que o ampara. Muitas vezes, é desagradável; outras vezes, é como um fardo pesado, mas o amor de Deus em nós nos dá graça para avançar. Fomos chamados para ser companheiros de jugo, diz Paulo (Gl 6.2; Fp3.4).
O que dá à nossa vida um caráter celestial é justamente essa aliança de amizade e amor que temos estabelecido uns com os outros. É hora de nos despojarmos da capa, da túnica, da espada, do arco e do cinto. São as condições estabelecidas por Deus para mantermos relacionamentos vivos, numa aliança real de amor.

Mas a aliança de Davi e Jônatas não para ai!

Jônatas faz uma aliança com Davi. Se ele morrer, Davi deferia ser leal, fiel a sua família. Cuidar da família. I Sm 20:12-14.
E Jônatas mais a frente é morto em uma batalha.
Será que Davi foi fiel a aliança que fez com Jônatas?

II SM 9:1-7; 11

Qual nível esta a nossa aliança umas com as outras? Como equipe?
A nível: manto, túnica, espada, arco, cinturão.
Obs: Levar alguns objetos simbolizando cada uma das alianças.